OEA
OEA é a sigla para Operador Econômico Autorizado. Trata-se de um Programa global, no Brasil desenvolvido pela Aduana Brasileira, cujo intuito é reconhecer que determinada Empresa cumpre todos os requisitos de Conformidade e/ou Segurança estabelecidos pela norma e, consequentemente, ser classificada como confiável e de baixo risco, resultando em benefícios que trazem mais previsibilidade e agilidade no comércio internacional.
Nossa abordagem para o OEA abrange estudo de viabilidade, certificação e gestão/manutenção do programa através de ferramenta digital e dashboards exclusivos aos clientes da Wisefour.
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Estudo de viabilidade
Auxílio na certificação
Gestão e Manutenção ao programa
Perguntas frequentes.
Fonte: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/importacao-e-exportacao/oea/biblioteca-do-oea/outros-materiais-oea/perguntas-respostas.pdf
Nesse sentido, o crime organizado internacional e as diversas facções terroristas ao redor do mundo se aproveitam desse volumoso fluxo comercial para circular mercadorias, ilícitas ou descaminhadas, às margens das fiscalizações aduaneiras, fomentando dessa forma o tráfico de drogas e armas, contrabando, lavagem de dinheiro, entre outras atividades criminosas.
Desta forma, alguns países iniciaram estudos sobre como implementar medidas para dinamizar os fluxos de trabalho das Aduanas, tornando-os mais céleres, com menos retrabalho, sem, no entanto, perder o rigor do controle das cargas.
No final da década de 90, na Suécia, Lars Karlsson, então servidor da Aduana Sueca,
introduziu o conceito The Stairway, que mais tarde nortearia as diretrizes para o Programa de Operador Econômico Autorizado da OMA (Organização Mundial da Aduanas), para o padrão C-TPAT (Customs-Trade Partnership Against Terrorism) dos Estados Unidos e para o Programa AEO da União Europeia.
Há de se destacar, entretanto, que os ataques terroristas às Torres Gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, acirraram a preocupação em relação à segurança da cadeia de abastecimento internacional, pois ficou evidente que o Comércio Exterior funciona como um importante porta de entrada para o terrorismo global. Nesta ocasião, a Aduana Americana percebeu que não obteria sucesso em prover uma adequada segurança sem a cooperação do setor privado. Assim, foi criado o Programa C-TPAT, o qual é voltado, basicamente, à segurança física da carga.
Fonte: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/importacao-e-exportacao/oea/biblioteca-do-oea/outros-materiais-oea/perguntas-respostas.pdf
Durante esse percurso, há a participação de vários intervenientes, tais como: transportadores, agente de cargas, terminais de despacho, entre outros.
A cadeia logística internacional pode ser também denominada cadeia de suprimentos, cadeia de abastecimento global etc.
Fonte: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/importacao-e-exportacao/oea/biblioteca-do-oea/outros-materiais-oea/perguntas-respostas.pdf
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